Depois de um tempo atracada no cais, com ligeiros passeios de bate e volta, deu a hora de zarpar para além do que da terra se avista. Torço para que os reparos tenham sido feitos, que o casco esteja livre de cracas, lodo e limo e minha mão siga firme no leme.
Agradeço a todos que compartilharam o tempo no ancoradouro comigo e os convido a esta nova viagem. Terei imenso prazer na companhia de vocês.
Estarei aqui, agora: Flertando com Hermes (em blog), além de lançando Garrafinhas da Lu da minha newscoisa no Substack e, claro, em qualquer boteco aí pertinho de vocês, é só chamar. Por todo lado, cantarolando com Milton:
“Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir
Eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um Saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar”