Spoiler sobre passar três dias em Montevidéu: é pouco. Amei demais a cidade e já estou querendo voltar. No terceiro dia voltamos a passear pela Ciudad Vieja comprando ímãs e doce leite. Sim, até eu que não sou de doces fiquei viciada. Neste vai e vem paramos em um café muito fofo, o Café Brasileiro, fundado em 1877 e redecorado em 1920 (fica bem pertinho da praça Constituição). Claro que pedi medialunas.
Também foi dia de ver Candombe na rua, dia de visitar igrejas e, principalmente, dia do Museu Blanes. Eu curti muito esse museu, miúdo, aconchegante, focado e as pessoas que trabalham lá me pareceram extremamente simpáticas, bem informadas e disponíveis. Ficamos sabendo de um montão de fofoca.
Também foi dia de fazer a visita guiada ao Teatro Solís e sentir invejinha da política de cultura inclusiva de lá. O Uruguai é inspirador em vários sentidos.
No jantar, La Pulperia. Sim, todo mundo fala desse restaurante. Sim, é meio fora do centro. Sim, é sensacional. A carne, deliciosa… mas eu queria mesmo era falar da melhor batata noisette que eu já comi. Bebemos (enfim) medio y medio, comemos bem, o atendimento é excelente. A conta ficou 1.172 pesos uruguaios, para nós três.
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